Você já se perguntou: “Os adoçantes de mesa artificiais são bons?” Pode parecer uma opção melhor em comparação com o açúcar, mas a ciência mostra que o ponto de vista é insatisfatório. E agora, temos ainda mais motivos para evitar o consumo pois cada vez mais estudos mostram que os adoçantes podem ser tão ou mais perigosos que o próprio açúcar.
Eu peço que leiam, vejam os links dos artigos e estudos, busquem mais informação disponível de vários profissionais de saúde e cientistas e entendam de vez que o adoçante artificial não é uma opção saudável!
Os adoçantes artificiais, atualmente são usados em mais de 4.000 produtos em todo o mundo, tem sido um dos aditivos alimentares mais testados e debatidos ultimamente. Enquanto os fabricantes afirma que são seguros, os estudos científicos não necessariamente concordam com isso. Apesar de aprovado para consumo, mais e mais evidências aparecem mostrando os efeitos neurotóxicos, metabólicos, alergênicos e carcinogênicos. Quando você questiona como tais substância não foram proibidas, basta olhar para os bilhões gerados pela venda desses adoçantes a cada ano.
Um exemplo mais recente: A sucralose provocou alterações definitivas no fígado de ratos tratados, sugerindo efeitos tóxicos. Segundo os pesquisadores, a sucralose deve ser usada com cautela para evitar danos ao fígado
Pesquisas anteriores descobriram que a sucralose reduz a bactéria intestinal em 50%, aumenta o nível de pH intestinal e causa distorções bioquímicas. Isso foi novamente confirmado em 2018, quando se descobriu que todos os adoçantes artificiais atualmente aprovados causam danos ao DNA e interferem na atividade normal e saudável das bactérias intestinais.
O consumo de adoçantes artificiais, como sucralose, aspartame, sacarina podem prejudicar sua regulação do apetite e causar mais ganho de peso! Além disso estudos mostraram que os adoçantes aumentam o risco de obesidade e diabetes tipo 2, em grau igual ou maior que o açúcar.
Entre os exemplos mais recentes, encontra-se um estudo em animais apresentado na conferência 2018 Experimental Biology, em San Diego. O estudo, que explorou como os diferentes adoçantes afetam o modo como os alimentos são usados e armazenados no corpo, e como eles afetam o funcionamento vascular, descobriram que açúcar e adoçantes artificiais aumentaram os lipídios no sangue (gorduras) igualmente, mas os adoçantes artificiais prejudicaram o revestimento dos vasos sanguíneos em maior grau.
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https://www.gastrojournal.org/article/S0016-5085(14)63014-6/abstract
https://plan.core-apps.com/eb2018/abstract/382e0c7eb95d6e76976fbc663612d58a
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https://www.ahajournals.org/doi/full/10.1161/STROKEAHA.118.023100
https://www.ahajournals.org/doi/full/10.1161/STROKEAHA.116.016027
http://care.diabetesjournals.org/content/32/4/688
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2892765/
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