A RAÍZ DO PROBLEMA (ROOT CAUSE)
• Muito barulho se fez nos últimos dias após o lançamento do documentário ROOT CAUSE (A Raiz do Problema), principalmente – e como não haveria de ser diferente – na classe odontológica. O documentário conta a trajetória de um jovem que precisou realizar o tratamento de canal de um dente após levar um soco e, a partir de então, teve sua saúde perturbada por dores de cabeça, fadiga, impotência, entre outros males que vinham fazendo da sua vida um fardo diário.
• Durante todo o documentário, diversos nomes respeitados da Medicina Integrativa e da Odontologia Biológica, autores de artigos e livros como Thomas Levy, Joseph Mercola, Jerry Tennant, Mark Breiner e Stuart Nunnally – só para citar alguns – vão surgindo explicando os diversos mecanismos fisiológicos e respostas metabólicas e energéticas que ocorrem no indivíduo frente a alguns tratamentos convencionais da Odontologia. Eles explicam isto SOB UMA ÓTICA INTEGRADA DO SER HUMANO onde boca e corpo fazem parte de um só ser, E NÃO APENAS MECANICISTA-ESPECIALIZADA-COMPARTIMENTADA, como a Odontologia convencional, que promove tratamentos que visam, primordialmente, função e estética sem ter o conhecimento da potencial toxicidade dos seus materiais e técnicas, perigosos e falhos, executando-os na boca do paciente como se o resto do corpo fosse um manequim assintomático. Boa parte das explicações enfatizam os males do tratamento de canal, mas, de maneira mais sucinta, citam as cavitações osteonecróticas, as restaurações de mercúrio e as reabilitações com metal incluindo implante de titânio e ligas metálicas, correlacionando-os com o câncer e doenças crônicas como Alzheimer, Diabetes, cardiopatias, neuropatias e desequilíbrios metabólicos e hormonais.
•O que se lê por toda a rede são críticas negativas ao documentário pela ausência de referências bibliográficas e por colocar em dúvida “técnicas consagradas”, incomodando os “especialistas”. Ironias, sarcasmos, deboches e grosserias que se traduzem em: (1) MEDO DO DESCONHECIDO, (2) EGO FERIDO e (3) ZONA DE CONFORTO.